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Nem tudo o que parece, é.

Muita gente vive de maneira simples com um patrimônio enorme.

Muita gente com carro zero, casa bem equipada, roupas de marca… em uma situação financeira frágil.

A forma mais fácil de perceber a riqueza é pelo estilo de vida…

Mais fácil, mas também a pior…

Desta maneira é bem mais fácil acreditar que o gastador com vida financeira frágil seja mais rico que o que vive de maneira simples, mas com um grande patrimônio.

Conheço muitas historias de gente que dormia em trailer, sem carro, sem luxos e que prosperou.

Posso contar um segredo sobre algumas dessas historias que conheço? Nem todos que passaram perrengue, o fizeram totalmente por falta de meios, mas pela decisão de colher algo maior no futuro.

O inverso é mais que verdadeiro. Dentre todas aquelas historias de familias de classe média que vieram de familias riquissimas, eu pergunto: o que aconteceu no meio do caminho? O que as levaram a perder o status econômico?

Aparentemente a resposta é simples: colhe-se o que se planta.

cartman

Para os fãs – assim como eu – do desenho South Park, no episodio Poor and Stupid, em que Cartman fica pobre a fim de poder competir na formula Nascar, a primeira coisa que ele faz assim que decide virar pobre é comprar um tênis caro e colorido de marca, roupas caras, cordões de ouro e itens de tecnologia de ponta.

Quando  seu amigo Butters pergunta o porquê daquilo, Cartman diz que ele esta fazendo o que todo pobre faz: gastando todo o seu dinheiro.

Não é só no Brasil, é em qualquer lugar do mundo. 

São as festas mais regadas, dinheiro que se transforma rapidamente em objetos, em um carrão. 

Dizem que brasileiro é apaixonado por carros.

Meu amigo, gostar de carro, o mundo todo gosta. O que o brasileiro é, é apaixonado por status!

E isso explica o alto investimento num item que custa quase o dobro do que em qualquer outro lugar do mundo. 

Pessoas que não tem dinheiro parecem ter uma necessidade especial de mostrar aos outros que tem o que não poderiam ter.

O pior é não entender a diferença entre não “poder” e não “ter como”.

“Ter como” sempre tem: parcela aqui, pega emprestado ali, gasta tudo o que ganha, as vezes um pouquinho mais.

“Poder” é diferente: tem a ver com estabilidade no trabalho, construção de diferentes fontes de renda, segurança financeira, qualidade de vida, projetos maiores na vida, enfim…

Um está focado no construir. O outro, no desfrutar.

Só que o que está desfrutando hoje terá que voltar a construir amanhã. O que está construindo hoje, desfrutará amanhã. 

Só não dá para depois dizer que foi sorte…

A todos um grande abraço!

Agora leia esse artigo (o mais lido da história do blog): Isto nunca daria certo no Brasil!

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Isto nunca daria certo no Brasil

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