- Estar ocupado é o contrário de ser produtivo. E se você é do tipo “não tenho tempo nem para almoçar, mal consigo dormir…”: se você não tem tempo é porque você não tem prioridade.
- Perguntas são mais importantes que respostas. O sucesso está ligado a fazer as perguntas corretas. Uma delas é “o que te impede de cumprir seus objetivos de 10 anos nos próximos 6 meses?”, por exemplo.
- Foque na relevância: quando você está procrastinando porque tem uma enorme lista de coisas a fazer, a pergunta a se fazer é: qual destas tarefas que, se realizada, fará todas as demais mais fáceis de serem cumpridas ou até mesmo desnecessarias?
- Comece pequeno, o mais importante é cumprir o plano. Torne suas rotinas o mais fácil possível. Se obrigue a fazer o mínimo que é capaz e mantenha o passo. Um bom plano cumprido é sempre melhor do que o plano perfeito no papel.
- Defina o que você quer: imagine qual seria o seu dia-a-dia ideal. Detalhe em cada passo. Reflita no que você precisa para ter esse dia a dia. Mais importante: pense no que você precisa se livrar para poder ter esse estilo de vida.
- Elimine compromissos improdutivos. O que você não faz é mais importante do que o que você está fazendo. Se seu tempo não for sua prioridade, ele estará a serviço das prioridades de outras pessoas.
- Priorize. Você tem que deixar algumas pequenas coisas ruins acontecer de modo a ter uma agenda própria, objetivos realmente seus. Grandes coisas exigem foco e disciplina.
- Agradeça. É de Oscar Wilde a frase “quando os deuses querem nos castigar, eles atendem as nossas preces”. Não precisa ser assim. Definir o que quer é o primeiro passo que possibilita o reconhecimento de suas conquistas futuras quando elas ocorrerem. Esta é a chave que te dará confiança em si próprio e nas possibilidades da vida. Acredite, a maior parte dos nossos objetivos são cumpridos. A dificuldade é reconhecer isso.
- Lute por mais, exija menos. O que você têm, te liberta. O que você acredita precisar ter, te aprisiona. Quem segue o Henriquecer conhece o conceito de “Cobertura” como medida de riqueza. Não é nada mais, nada menos do que uma medida de liberdade financeira. Um patrimônio maior te deixa mais rico, o desafio de manter um padrão de vida mais alto, te deixa mais pobre. Da relação entre ambos vem a riqueza. “Para nossa avareza o muito é pouco. Para a nossa natureza, o pouco é muito.” Sêneca.
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